Que texto incrível, Gabi! Me senti muito acolhida lendo, também vejo um movimento parecido na minha vida. Muitas vezes me sinto bem triste de ter perdido tanta coisa que eu amava tanto ao longo dos anos por conta de também tentar entrar em caixinhas e por eleger prioridades baseadas em pressões sociais da "juventude". Foi super legal ler seu texto e saber que mais gente passa por isso. No fim das contas, o importante mesmo é a gente ir se (re)encontrando e ficando cada vez mais feliz, seja quando for :)
Como uma pessoa que ainda transita entre o "orgulho" e a "vergonha" de gostar do que gosto, o que inclui para além de todo o conteúdo "pernalonga de batom" os animes e os games, digo que foi uma delícia ler o texto, quase como respirar em um colinho confortável. Romantic Killer é hilário mesmo, e Evangelion, putz, uma das piras mais gostosas de todos os tempos, hahaha. E já que você citou o de esportes, recomendo Yuri!!! on Ice, que é uma graça! ^^
Que delicinha ver esse lado da Gabi que eu ainda não conhecia, mas tô adorando. Suas amigas tem razão: depois dos 30 (e poucos) a gente larga a mão de se encaixar e moldar pelos outros e começa a se colocar em primeiro lugar, se amar como se é de verdade. Rosa é uma cor linda, animes são legais, videogames são pra todo mundo e eu quero saber onde tem aquele teclado legal que vi você montando e desmontando!
suas mudanças na escrivaninha foram inspiradoras pra mim! tem sido legal acompanhar essa sua busca em ficar mais de boa sendo quem você é porque gente feliz & autêntica contagia. numa cultura de afetos entristecidos e cansaços, é no pequeno que a gente encontra a possibilidade.
Te acompanho faz alguns anos e essa é a primeira vez que te envio uma mensagem!
Percebi uma mudança no seu comportamento por aqui e eu me identifico muito bom isso e com as palavras que você usou pra noa contar tudo que está acontecendo.
Com 30 anos, percebi que buscar validação externa realmente não faz sentido e que, fazendo isso, muitas vezes deixamos de ser quem queremos e temos vontade. Como o olhar do outro atrapalha no desenvolvimento da nossa fiel personalidade, né?
Esse é um tema frequente na minha Terapia e fiquei feliz por você compartilhar isso. Me deu uma luz e segurança de saber que no estou sozinha, que pessoas que eu admiro e que estão próximas a mim, também passam por isso.
Que bom que dá tempo de mudar!
Ainda tenho bloqueios na Internet e vergonha de fazer algumas coisas e compartilhar com amigos, por exemplo, falar sobre os livros que leio... Isso é uma coisa que eu adoro e sempre quis fazer, mas sempre acho que a minha opinião é irrelevante, porque não sou da área de letras ou algo do tipo, hehe.
Que texto maravilhoso! E me vi em cada palavra… acabei de completar 33 anos e me sinto cada vez mais eu mesma. Livrando-me de julgamentos e voltando a ser a Rêh da infância ❤️
Comecei a ler o texto e, como te acompanho há algum tempo, já sabia aonde ele ia chegar. :) Também faço parte do grupo de pessoas que percebeu nitidamente a sua (incrível) mudança, mesmo que só tenhamos acesso a uma parte sua nas redes sociais (rs). Achei interessante você dizer que esses temas ficaram escondidos por vergonha, porque você sempre me pareceu bastante livre dessas bandeiras que a sociedade nos impõe. Que bom que nunca é tarde demais pra nos encontrarmos e fazer por nós o que só nós mesmas podemos fazer. <3
uma delícia de texto pra ler numa segunda 🌻 te acompanho há muitos anos e uma lindeza ver sua caminhada acontecendo, sucesso gabi continue firme sendo você mesma ✨🌊
nossa, eu sinto muito muito muito isso. Ontem eu estava escrevendo um texto sobre a mesma coisa, embora de um jeito totalmente diferente. Depois que passei dos 30, ser exatamente quem eu sou virou necessidade primária, não consigo mais conviver com o que não me permite ou me atrapalha nesse processo. e é bom demais saber que não é só comigo. Um beijo e obrigada pelo texto.
Que texto incrível, Gabi! Me senti muito acolhida lendo, também vejo um movimento parecido na minha vida. Muitas vezes me sinto bem triste de ter perdido tanta coisa que eu amava tanto ao longo dos anos por conta de também tentar entrar em caixinhas e por eleger prioridades baseadas em pressões sociais da "juventude". Foi super legal ler seu texto e saber que mais gente passa por isso. No fim das contas, o importante mesmo é a gente ir se (re)encontrando e ficando cada vez mais feliz, seja quando for :)
Como uma pessoa que ainda transita entre o "orgulho" e a "vergonha" de gostar do que gosto, o que inclui para além de todo o conteúdo "pernalonga de batom" os animes e os games, digo que foi uma delícia ler o texto, quase como respirar em um colinho confortável. Romantic Killer é hilário mesmo, e Evangelion, putz, uma das piras mais gostosas de todos os tempos, hahaha. E já que você citou o de esportes, recomendo Yuri!!! on Ice, que é uma graça! ^^
Que delicinha ver esse lado da Gabi que eu ainda não conhecia, mas tô adorando. Suas amigas tem razão: depois dos 30 (e poucos) a gente larga a mão de se encaixar e moldar pelos outros e começa a se colocar em primeiro lugar, se amar como se é de verdade. Rosa é uma cor linda, animes são legais, videogames são pra todo mundo e eu quero saber onde tem aquele teclado legal que vi você montando e desmontando!
suas mudanças na escrivaninha foram inspiradoras pra mim! tem sido legal acompanhar essa sua busca em ficar mais de boa sendo quem você é porque gente feliz & autêntica contagia. numa cultura de afetos entristecidos e cansaços, é no pequeno que a gente encontra a possibilidade.
beijos.
Oi, Gabi, tudo bem?
Te acompanho faz alguns anos e essa é a primeira vez que te envio uma mensagem!
Percebi uma mudança no seu comportamento por aqui e eu me identifico muito bom isso e com as palavras que você usou pra noa contar tudo que está acontecendo.
Com 30 anos, percebi que buscar validação externa realmente não faz sentido e que, fazendo isso, muitas vezes deixamos de ser quem queremos e temos vontade. Como o olhar do outro atrapalha no desenvolvimento da nossa fiel personalidade, né?
Esse é um tema frequente na minha Terapia e fiquei feliz por você compartilhar isso. Me deu uma luz e segurança de saber que no estou sozinha, que pessoas que eu admiro e que estão próximas a mim, também passam por isso.
Que bom que dá tempo de mudar!
Ainda tenho bloqueios na Internet e vergonha de fazer algumas coisas e compartilhar com amigos, por exemplo, falar sobre os livros que leio... Isso é uma coisa que eu adoro e sempre quis fazer, mas sempre acho que a minha opinião é irrelevante, porque não sou da área de letras ou algo do tipo, hehe.
Enfim, bloqueios e inseguranças.
Mas que felizmente dá pra melhorar.
Obrigada por compartilhar.
Foi uma felicidade ler seu texto! Aos 30 a gente de fato começa a se libertar dessa necessidade de validação, seja mais como você mesma!
Que texto maravilhoso! E me vi em cada palavra… acabei de completar 33 anos e me sinto cada vez mais eu mesma. Livrando-me de julgamentos e voltando a ser a Rêh da infância ❤️
Comecei a ler o texto e, como te acompanho há algum tempo, já sabia aonde ele ia chegar. :) Também faço parte do grupo de pessoas que percebeu nitidamente a sua (incrível) mudança, mesmo que só tenhamos acesso a uma parte sua nas redes sociais (rs). Achei interessante você dizer que esses temas ficaram escondidos por vergonha, porque você sempre me pareceu bastante livre dessas bandeiras que a sociedade nos impõe. Que bom que nunca é tarde demais pra nos encontrarmos e fazer por nós o que só nós mesmas podemos fazer. <3
uma delícia de texto pra ler numa segunda 🌻 te acompanho há muitos anos e uma lindeza ver sua caminhada acontecendo, sucesso gabi continue firme sendo você mesma ✨🌊
nossa, eu sinto muito muito muito isso. Ontem eu estava escrevendo um texto sobre a mesma coisa, embora de um jeito totalmente diferente. Depois que passei dos 30, ser exatamente quem eu sou virou necessidade primária, não consigo mais conviver com o que não me permite ou me atrapalha nesse processo. e é bom demais saber que não é só comigo. Um beijo e obrigada pelo texto.
Amiga, que delícia ler tudo isso. Fico muito feliz por você! Um super abraço