Hirayama tem o mesmo nome do personagem de "a rotina tem seu encanto" filme de Ozu, e em minha busca encontrei o sentido, significado de Dias Perfeitos, que poderia estar na música The House of The rising Sun cantada por Asakawa Maki, mas andei mais uns longos caminhos, primeira parada: amor sem uso, depois komorebi nas pessoas, e agora, contos eleven em Patrícia Highsmith, o motivo do empresário, executivo deixou de ser um futuro Victor.
Não assisti ao filme, mas na parte que você fala sobre a palavra shibui lembrei dos nossos queridos livros sobre o cotidiano. A beleza e a complexidade da vida comum, sem cair numa autoajuda.
que resenha mais cuidadosa e atenciosa! que bom ler sua experiência, Gabi!
eu não assisti ao filme ainda, muitos que assistiram falaram que ficaram entediados. só que depois de ler esse texto, estou ansiosa (indo na contramão do texto) para assistir!
nossa, eu gostei muito dessa análise do filme e desses detalhes que ele traz pra nossa vida, inclusive. Obrigada por esse texto que me fez parar e refletir sobre o que eu quero pra mim vivendo em uma cidade grande como São Paulo, que não é onde eu nasci mas estou vivendo.
Fazia tempo que eu não aparecia por aqui e eu me esqueci de como você escreve bem.
Dias Perfeitos foi uma recomendação de uma amiga, ainda não assisti mas depois do texto acho que entendi porque ela me indicou esse filme. Parece uma boa maneira de mostrar que há mais do que barulho na vida, que nas nossas cabeças existe espaço pra respiro e contemplação sobre a vida.
Fica difícil não assistir depois disso. Quem sabe uma pausa pra entender que é preciso viver com calma mesmo mergulhado na cacofonia da vida.
Esse filme tb me tocou profundamente! Adorei seu texto sobre
Um dos melhores filmes da vida! E seu texto vai convencer qualquer um de assistir. 💙
Hirayama tem o mesmo nome do personagem de "a rotina tem seu encanto" filme de Ozu, e em minha busca encontrei o sentido, significado de Dias Perfeitos, que poderia estar na música The House of The rising Sun cantada por Asakawa Maki, mas andei mais uns longos caminhos, primeira parada: amor sem uso, depois komorebi nas pessoas, e agora, contos eleven em Patrícia Highsmith, o motivo do empresário, executivo deixou de ser um futuro Victor.
quero muito ver ♡
Esse texto, um abraço e um convite a desfrutar a vida numa terça feira ♡
🤍
Um texto-abraço. Obrigada Gabi! ♥️
Não assisti ao filme, mas na parte que você fala sobre a palavra shibui lembrei dos nossos queridos livros sobre o cotidiano. A beleza e a complexidade da vida comum, sem cair numa autoajuda.
que resenha mais cuidadosa e atenciosa! que bom ler sua experiência, Gabi!
eu não assisti ao filme ainda, muitos que assistiram falaram que ficaram entediados. só que depois de ler esse texto, estou ansiosa (indo na contramão do texto) para assistir!
nossa, eu gostei muito dessa análise do filme e desses detalhes que ele traz pra nossa vida, inclusive. Obrigada por esse texto que me fez parar e refletir sobre o que eu quero pra mim vivendo em uma cidade grande como São Paulo, que não é onde eu nasci mas estou vivendo.
Fazia tempo que eu não aparecia por aqui e eu me esqueci de como você escreve bem.
Dias Perfeitos foi uma recomendação de uma amiga, ainda não assisti mas depois do texto acho que entendi porque ela me indicou esse filme. Parece uma boa maneira de mostrar que há mais do que barulho na vida, que nas nossas cabeças existe espaço pra respiro e contemplação sobre a vida.
Fica difícil não assistir depois disso. Quem sabe uma pausa pra entender que é preciso viver com calma mesmo mergulhado na cacofonia da vida.
Seu texto é lindo e profundo
Que texto lindo sobre esse filme também lindo…!