Nossa, Gabi. Me identifiquei de-mais com esse seu texto! Antever cenários catastróficos, na intenção de melhor nos prepararmos para eles, acaba que nos faz perder, muitas vezes, a boa e velha "alegria de viver". A gente vai endurecendo e não se permitindo simplesmente gozar os momentos, um eterno carregar pianos... Eu, assim como você, prometi tentar viver mais leve em 2023. Nem sempre é fácil (quase nunca, hehe), mas vamos tentando!
O otimismo apocalípticoE preciso saber navegar no sambeiro ou banzeiro parte perigosa, turbulência, do rio Amazonas e necessitamos resgatar a ancestralidade reunião dos saberes de diversas culturas e comunidades, e descartar a ética da competição de fundamento patriarcal, e repensar uma herança matriarcal, a ética do cuidado, da colaboração, da cooperação, da responsabilidade, competência e confiança, desenvolvidas há milênios e que tem mantido coesão dos grupos sociais de cultura muito rica.
Como uma pessoa que é extremamente pessimista em tudo eu me senti bem lendo sobre essa vontade de esperança que veio nesse ano. Acho que a gente acabou se acostumando com tanta miséria e esquecemos que ainda há meios de ser feliz e de viver coisas boas. A gente não pode perder a capacidade de acreditar que algo bom vem por aí.
Esses dias eu vi uma trend do Tiktok que era algo como "Lucky Girl", umas meninas falando sobre como as coisas pra ela melhoraram quando elas começaram a assumir que tudo dá certo pra elas. Não quer dizer que elas atraíram a felicidade pra elas (ou quer?) mas elas começaram a notar que as coisas realmente davam certo pra elas e então elas aproveitavam essas surpresas que a vida jogava no colo delas.
Eu quero acreditar que esse ano vai ser melhor. Eu quero acreditar que as coisas sempre dão certo pra mim, seja isso real ou não. Porque esperança não é certeza, é vontade e isso as vezes é mais importante.
Senti uma energia virginiana forte aí nesse discurso! E como uma boa virginiana que sou me identifiquei muito! É como se eu já estivesse sofrendo pelos desastres que nem aconteceram ainda. Como se, caso eu começasse a sofrer desde já, na hora H mesmo eu não sofreria tanto. Sei lá!
Anyway, otimismo é uma das minhas metas para par todos os anos e eu passo por fases. Outra meta é estar mais presente no momento.
Mas como minha professora de autodesenvolvimento sempre diz, as metas precisam virar tarefas, se não elas acabam ficando só no campo das ideais. Quais tarefas você vai cumprir para ser mais otimista em 2023?
Para estar mais presente no momento, por exemplo, eu pretendo deixar o celular de lado enqt leio livros e/ou assisto filmes e séries, tentar executar uma tarefa por vez no trabalho etc.
Me identifiquei tanto! Difícil demais aceitar que a gente não tem controle de tudo, mas levantar da cama todos os dias já é abraçar essa possibilidade de que também tudo pode dar certo. Que 2023 seja leve!
Nossa, Gabi. Me identifiquei de-mais com esse seu texto! Antever cenários catastróficos, na intenção de melhor nos prepararmos para eles, acaba que nos faz perder, muitas vezes, a boa e velha "alegria de viver". A gente vai endurecendo e não se permitindo simplesmente gozar os momentos, um eterno carregar pianos... Eu, assim como você, prometi tentar viver mais leve em 2023. Nem sempre é fácil (quase nunca, hehe), mas vamos tentando!
O otimismo apocalípticoE preciso saber navegar no sambeiro ou banzeiro parte perigosa, turbulência, do rio Amazonas e necessitamos resgatar a ancestralidade reunião dos saberes de diversas culturas e comunidades, e descartar a ética da competição de fundamento patriarcal, e repensar uma herança matriarcal, a ética do cuidado, da colaboração, da cooperação, da responsabilidade, competência e confiança, desenvolvidas há milênios e que tem mantido coesão dos grupos sociais de cultura muito rica.
ótima reflexão, gabi. me identifiquei muito! bom ano pra nóis <3
vamo que vamo <3
vamo juntas, amiga!
Tô tentando mentalizar isso também Gabi. Vai ser um bom ano e tô disposta a tentar ao máximo fazer com que seja ✨️
Como uma pessoa que é extremamente pessimista em tudo eu me senti bem lendo sobre essa vontade de esperança que veio nesse ano. Acho que a gente acabou se acostumando com tanta miséria e esquecemos que ainda há meios de ser feliz e de viver coisas boas. A gente não pode perder a capacidade de acreditar que algo bom vem por aí.
Esses dias eu vi uma trend do Tiktok que era algo como "Lucky Girl", umas meninas falando sobre como as coisas pra ela melhoraram quando elas começaram a assumir que tudo dá certo pra elas. Não quer dizer que elas atraíram a felicidade pra elas (ou quer?) mas elas começaram a notar que as coisas realmente davam certo pra elas e então elas aproveitavam essas surpresas que a vida jogava no colo delas.
Eu quero acreditar que esse ano vai ser melhor. Eu quero acreditar que as coisas sempre dão certo pra mim, seja isso real ou não. Porque esperança não é certeza, é vontade e isso as vezes é mais importante.
Senti uma energia virginiana forte aí nesse discurso! E como uma boa virginiana que sou me identifiquei muito! É como se eu já estivesse sofrendo pelos desastres que nem aconteceram ainda. Como se, caso eu começasse a sofrer desde já, na hora H mesmo eu não sofreria tanto. Sei lá!
Anyway, otimismo é uma das minhas metas para par todos os anos e eu passo por fases. Outra meta é estar mais presente no momento.
Mas como minha professora de autodesenvolvimento sempre diz, as metas precisam virar tarefas, se não elas acabam ficando só no campo das ideais. Quais tarefas você vai cumprir para ser mais otimista em 2023?
Para estar mais presente no momento, por exemplo, eu pretendo deixar o celular de lado enqt leio livros e/ou assisto filmes e séries, tentar executar uma tarefa por vez no trabalho etc.
Me identifiquei tanto! Difícil demais aceitar que a gente não tem controle de tudo, mas levantar da cama todos os dias já é abraçar essa possibilidade de que também tudo pode dar certo. Que 2023 seja leve!